sexta-feira, 7 de março de 2014

Crítica | O Hobbit: A Desolação de Smaug

Primeira resenha de filmes em 2014. Então se prepara, limpe a mente e foca apenas aqui. Vamos lá, então!

O Hobbit: A Desolação de Smaug, é a continuação de O Hobbit: Uma Aventura Inesperada. O filme foi lançado em 2013 e dirigido pelo grande Peter Jackson.

Sinopse

Após iniciar sua jornada ao lado de um grupo de anões e de Gandalf, Bilbo Bolseiro segue em direção à Montanha Solitária, onde deverá ajudar seus companheiros de missão a retomar a Pedra de Arken, que fará com que Thorin, Escudo de Carvalho, obtenha o respeito de todos os anões e o apoio na luta para retomar seu reino. O problema é que o artefato está perdido em meio a um tesouro protegido pelo temido dragão Smaug. Ao mesmo tempo, Gandalf investiga uma nova força sombria que surge na Terra Média.

Então...

Mais uma vez, Bilbo terá que "se cuidar" e fazer com que os anões confie nele. E Gandalf também irá mais uma vez seguir a viagem sozinho para investigar uma enigmática força das trevas que surge em Terra Média.

Curiosidades

Existe um elfa no filme chamada Tauriel, o estranho é que no livro The Hobbit, não existe nenhuma mulher. Os produtores do filme disseram que adicionaram Tauriel ao filme, para ter uma energia feminina.
Outra curiosa bastante interessante é Lee Pace, o ator interpreta o pai de Legolas (Orlando Bloom) é dois anos mais jovem que Bloom.
O filme

Em comparação ao livro, o filme peca em alguns aspectos, porém não deixa de ser um longa metragem bem feito e cativante. Se você gosta de O Senhor dos Anéis ou qualquer outra obra de Tolkien, você não pode deixar de assistir O Hobbit: A Desolação de Smaug.

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